terça-feira, maio 31, 2011

Conversa 5: Revista Tatuí

  Ana Luisa Lima e Clarissa Diniz, editoras da revista Tatuí, apresentarão sua trajetória, projetos editoriais e concepções gerais, abordando interesses e preocupações éticas e políticas, bem como possibilidades de experimentação da crítica de arte, como os projetos de “experimentações editoriais em estado de imersão coletiva” que a Tatuí desenvolveu ao longo de 2010.

Sobre a Tatuí
  Revista de crítica de arte com versões online (www.revistatatui.com) e impressa, a Tatuí surgiu no Recife (PE), em 2006, a partir do encontro de críticos de arte em formação. Seu primeiro número, em forma de fanzine, foi concebido durante o SPA das Artes (evento anual de artes visuais da cidade), sob a ideia de uma crítica de imersão, experimento de crítica de arte que pretendia não se vincular à concepção de distanciamento crítico. 
  Nos números seguintes da Tatuí, expandiram-se suas intenções editoriais. Contando com apoios institucionais que têm possibilitado seu financiamento, a revista – mantendo seu caráter de independência, experimentalismo e pluralidade – tem proposto debates aos quais se agregam colaborações diversas, que ampliam o território de investigação acerca da arte hoje produzida, em especial, no Brasil. Atualmente, encontram-se publicados 11 números da revista, com tiragem média de 1500 exemplares.
  Entendendo que, para dar conta da vivacidade e caráter experimental da produção artística atual, a crítica de arte precisa também reinventar-se em diversos âmbitos – sobretudo aqueles referentes a conteúdo e forma (linguagem), bem como às suas relações sociais com os artistas –, a Tatuí tem se pensado também como um experimento em crítica de arte – crítica essa compreendida num campo totalmente expandido, portanto.
  Nesse sentido, para além de suas edições 1 e 3, e ampliando a ideia inicial de uma crítica experimental, também em 2010 a Tatuí se lançou numa proposta intensiva de imersão, que chamou de experimentações editoriais em estado de imersão coletiva, residências editoriais coletivas para a construção integral de novos números da Tatuí. Nas duas experimentações editoriais realizadas, foram concebidas as Tatuí 00 e Tatuí 10, a partir da participação de artistas, críticos, curadores, historiadores, escritores, designers de diversas partes do Brasil. 
  É na intenção de repensar e experimentar a crítica de arte que continuamos nosso trabalho, desejando colaborar na constituição de um debate crítico.




Clarissa Diniz, crítica de arte, é graduada em Lic. Ed. Artística/Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE. É editora da Tatuí, revista de crítica de arte; e membro do coletivo Branco do Olho. Foi premiada com bolsa-pesquisa do 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, a partir da qual publicou o livro Crachá – aspectos da legitimação artística (Recife: Massangana, 2008). De curadorias desenvolvidas, destacam-se Encarar-se – Fernando Peres e Rodolfo Mesquita (Museu Murillo La Greca, Recife-PE, 2008), O Lugar Dissonante, co-curadoria com Lucas Bambozzi (Espaço Cultural Torre Malakoff, Recife-PE, 2009) e contidonãocontido, co-curadoria com Maria do Carmo Nino e EducAtivo Mamam (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife-PE, 2010). Tem textos publicados em revistas, catálogos e livros especializados. Foi curadora assistente do Programa Rumos Artes Visuais 2008/2009 (Instituto Itaú Cultural, São Paulo). Integra do Grupo de Críticos do Centro Cultural São Paulo, CCSP.

Ana Luisa Lima é pesquisadora independente e crítica de arte. Graduada em Licenciatura em Artes Plásticas pela UFPE; crítica de arte do espaço expositivo Sala Recife (PE); membro do Centro de estudos Desmanche e Formação de Sistemas Simbólicos – DESFORMAS, ECA-USP, São Paulo-SP. Editora da revista Tatuí (PE) desde 2006, participou de debates, promoveu residências editoriais, ministrou laboratórios de escrita em crítica de arte em vários estados brasileiros. Foi curadora I Salão Universitário de Arte Contemporânea – UNICO | SESC-PE | Recife-PE. Participou de residências como Prêmio Interações Florestais 2010 e V::E::R 2011 Encontro de Arte Viva | Terra UNA | Liberdade-MG; atualmente, residente do ateliê#4 Casa Tomada - Videobrasil | São Paulo-SP; selecionada para residência Projeto Gestores | Capacete Entretenimentos | São Paulo-SP e Rio de Janeiro-RJ. Foi palestrante em eventos como Projeto COMOFAZ | Programa Rede Funarte | Centro Cultural da Espanha | São Paulo-SP e TRAMPOLIM_ plataforma de encontro com a arte da performance | Vitória-ES. Tem artigo publicado no livro Artes Visuais: Conversando Sobre (Org.) Sebastião Pedrosa e Madalena Zaccara | Editora Universitária | Recife-PE: 2008. Crônica publicada em Poesia Presente – Crônicas | Editora FCCR | Recife-PE: 2009. Já escreveu em catálogos e exposições de Elida Tessler, Marcelo Solá, Paulo Whitaker, Stéphane Pauvret e Christine Laquet; e revistas especializadas em artes visuais como DASartes (RJ), ReviSPA (PE), SANTA Art Magazine (RJ), A-Desk (ESP).

Conversa 4: Louise Ganz

  Apresentará alguns trabalhos realizados pelo Escritório Ambulante (Breno Silva e Louise Ganz) e pelo ThisLandYourLand (Ines Linke e Louise Ganz). Desde 2003 trabalho com questões que relacionam arte, natureza e cidade, através de intervenções urbanas, vídeos, design, plantações, instalações e livros. Investiga as possibilidades de acesso e uso da terra com propostas que reinventam os modos de vida. As publicações se manifestam como uma das formas expositivas do trabalho.



Intervenção artística realizada por Ines Linke, Louise Ganz e Daniel Carneiro em agosto de 2010 que transformou um espaço clube-praia com a intenção de discutir temas como consumo, espaços urbanos e lazer. Foram vendidas cotas para se tornar sócio do clube por R$ 0,50.

 Banquete

  Percursos

  Muro-jardim

  Topografia



Louise Ganz é artista, arquiteta e professora da Escola Guignard UEMG. Doutoranda em Artes Visuais na Escola de Belas Artes – UFRJ / linha de pesquisa: Linguagens Visuais (início: 1o./2010). Mestre em Artes Visuais, EBA-UFMG. Desenvolve projetos coletivos de intervenção urbana, em áreas residuais, lotes vagos e edificações. Criou o projeto Lotes Vagos: Ocupações Experimentais e Hotel Bragança.
Recebeu diversos prêmios, no Brasil e no exterior, como: In-Between: Exploring the Urban Condition, França/2003; DOC TV3/ 2006 – documentário: Metros Quadrados (em parceria com Ines Linke), Programa Petrobrás Cultural 2005/2006 – vídeo: Banquetes (em parceria com Breno Silva); Prêmio para exposição projeto Trajetórias - FUNDAJ Recife/ 2007; Conexão Artes Visuais – Funarte/ Minc/ Petrobrás/ 2007, com o projeto Lotes Vagos – Fortaleza; SPA das Artes – Recife /2009.
Participa de exposições: ‘Kits Ambulantes para Espaços Vagos’, Centro de Arte Hélio Oiticica, RJ/2010; TICAB – Tirana International Contemporary Art Biannual – Albânia / 2009; ‘Post-it Cities’ , Centro Cultural São Paulo - curadoria de Marti Peran (exposição itinerante na America Latina: B.A. e Santiago) / 2009; Exposição CCBNB – Fortaleza/2009, curadoria de Marisa Florido; Quase Líquido – Itaú Cultural SP/ 2008 (em parceria com Tatiana Ferraz); 9a.Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza (em parceria com Carlos Teixeira)/ 2005.
Participa de festivais de cinema e vídeo (de 2005 a 2008) como o 15o e 16º Festival de Arte Eletrônica Videobrasil.
Publica textos sobre artes visuais em livros e revistas como: Revista ARS – ECA/USP – dossiê Muntadas / 2009; Concinnitas no.13 – UERJ / 2008; Revista Urbânia no. 3 - Arte e Esfera Pública / 2008; Urban Transformation – Ruby Press - Berlim/ 2008 e outros.
Editora e autora de livros: Coleção Jardins de Bolso: Banquetes: Expansões do Doméstico, 2008 e Lotes Vagos: Ocupações Experimentais, 2009.

quinta-feira, maio 26, 2011

Conversa 2: Aline Dias

  A palestra será um relato do processo de realização do projeto Cadernos de desenho, comentando a experiência da pesquisa, da exposição realizada em 2010 e, sobretudo, da concepção e edição do livro, que será lançado no evento.

  O Projeto Cadernos de desenho, coordenado por Aline Dias, Ana Lucia Vilela e Julia Amaral, partiu do desejo de investigar e levar ao público os desenhos que os artistas normalmente não costumam mostrar, desenhos de rascunho, projeto, processo, estudo ou anotação. O livro é um dos produtos do projeto, realizado entre 2009-2011 e financiado através do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura promovido pela Fundação Catarinense de Cultura.  A distribuição do livro é gratuita e conta com tiragem de 2 mil exemplares.

Cadernos de desenho – o Livro
  O passo inicial do projeto foi pesquisar, entre artistas de poéticas diversas, as modalidades de uso dos cadernos de desenho. Tomou-se por “caderno de desenho” as formas através das quais os artistas faziam anotações, projetos, rabiscos, rascunhos, esboços, etc.. Esta pesquisa foi feita inicialmente com os artistas que participaram da exposição que integra o projeto: Carlos Asp, Fernando Lindote, Julia Amaral, José Antônio Lacerda, Raquel Stolf e Yiftah Peled. A pesquisa foi ampliada para incluir os seguintes artistas, cujos trabalhos também compõem o livro: Diego Rayck, Bil Lühmann, Maíra Dietrich, Aline Dias e Augusto Benetti.

  No livro constam - além de reproduções de desenhos encontrados nos cadernos dos artistas citados - fotos das exposições realizadas no escopo do projeto e registros fotográficos dos processo de pesquisa, dos encontros com os artistas e dos seus espaços de trabalho.

Concepção e edição do livro
  A singular concepção da edição do livro teve o intuito de manter e transferir para o livro o fascínio gerado pela multiplicidade de temas, notas, variadas tipologias de desenhos, anotações, projetos, etc, encontrados nos cadernos dos artistas pesquisados. Desenhos e anotações dos diferentes artistas foram justapostos de modo a ensejar novas relações e narrativas, confundindo os cadernos e as suas autorias. Ao rejeitar a convencional formatação dos catálogos de arte, no processo de edição, foram adotadas algumas estratégias, como: não separar projetos e obras das anotações mais banais do cotidiano, não identificar claramente o autor de cada desenho, evitar divisões temáticas e enfrentar o deslocamento dos desenhos dos cadernos para o livro, assumindo outras escalas e contextos.

  A medida em que a pesquisa foi se desenrolando, os cadernos começaram a ser entendidos como um lugar (e não simples suporte), onde cada artista estabelece uma série de experiências, idéias e práticas, tanto pessoais como artísticas, como uma noção expandida de ateliê, que escapa, burla e confunde os modelos mais comuns de escrever, desenhar, mostrar e guardar.

  Como aos cadernos não cabem nos modelos mais correntes de exibição e circulação de arte, a própria edição do livro foi entendida como uma forma de mostrar um pouco desse lugar, situado na borda do trabalho e da experiência diária, espécie de exercício individual e silencioso de construção de uma outra prática (que não é exclusivamente a do livro, projeto, diário, nem exposição).

  Além das fotos e desenhos, o livro traz textos de Aline Dias, organizadora, Ana Lucia Vilela e Diego Rayck, bem como trabalhos artísticos que foram referências para a pesquisa, espécies de propulsores do projeto ou que foram desenvolvidos durante o processo de edição do livro.

Ficha: Cadernos de desenho
Fragmentos dos cadernos de desenho de: Raquel Stolf, Diego Rayck, Bil Lühmann, José Antonio Lacerda, Maíra Dietrich, Aline Dias, Augusto Benetti, Carlos Asp, Julia Amaral
Textos: Cadernos de desenho, de Aline Dias; Desenho como bruxaria, de Diego Rayck; Crítica de arte como falsidade ideológica, de Ana Lucia Vilela.
Registros fotográficos: exposições, conversas e o espaço de trabalho dos artistas (e/ou o espaço da casa onde os artistas trabalham): Raquel Stolf, Yiftah Peled, Fernando Lindote, José Antonio Lacerda, Carlos Asp e Julia Amaral.
Organização: Aline Dias.
Florianópolis: Corpo Editorial, 2011.


Aline Dias é artista, mestre em Poéticas Visuais pela UFRGS e Bacharel em Artes Plásticas pela UDESC. 





Conversa 4: Grupo Poro

  O Poro é uma dupla de artistas mineiros composta por Brígida Campbell e Marcelo Terça-Nada! que desenvolve intervenções urbanas e ações efêmeras no Brasil e exterior. A partir de suas ações opera nos sistemas de comunicação, circulação e trocas simbólicas realizados nas cidades. Atuando tanto no espaço institucional quanto no espaço não institucional, reconhece o espaço público como lugar de convívio e campo ampliado para a articulação de proposições artísticas. O livro pretende relacionar essa produção a uma discussão ampliada sobre ações artísticas que promovem a percepção sobre o espaço público, cidade, patrimônio, memória, trabalho colaborativo, inserções artísticas em espaços não institucionais e relações entre arte e política. Além de uma extensa coleção de imagens dos trabalhos da dupla, o livro traz uma série de textos inéditos, escritos por diversos autores, que contribuem com olhares e transbordamentos vindos de diferentes áreas: arquitetura, urbanismo, poesia, comunicação, história social, ativismo e artes visuais. Assinam os textos: Daniela Labra (pesquisadora e curadora - Rio de Janeiro), André Mesquita (pesquisador e ativista - São Paulo), Newton Goto (artista, pesquisador e curador - Curitiba), André Brasil (pesquisador da área de comunicação - Belo Horizonte) , Wellington Cançado & Renata Marquez (arquitetos, curadores e pesquisadores - Belo Horizonte), Anderson Almeida (escritor - Belo Horizonte), Luiz Carlos Garrocho & Daniel Toledo (pesquisadores e criadores cênicos - Belo Horizonte), Ricardo Aleixo (poeta, curador e ativista cultural – Belo Horizonte).
  No Brasil, o Poro realizou intervenções e participou de eventos, exposições e debates em diversas cidades de 11 estados (MG, RJ, SP, BA, PR, SC, RS, CE, ES, MT e PE). Entre as principais participações no exterior estão: Encontro de Coletivos Brasil-Espanha (Intermediae – Matadero Madri/Espanha), VIZINHOS - conexões entre artistas no Brasil (Freiraum do Museumsquartier - Viena/Áustria), MEMEFEST - Festival de Mídia Radical (Eslovênia), Cabin Baggage (Fórum Social Mundial – Mumbai/ Índia), Brazilian Screening (Next 5 Minutes - Amsterdam/Holanda). 







Título: Intervalo, respiro, pequenos deslocamentos - Ações poéticas do Poro
Organização: Brígida Campbell e Marcelo Terça-Nada!
Idiomas: português e inglês
ISBN: 978-85-98600-14-7
Número de páginas: 192
Formato: 15 x 21 cm
Lançamento: jan./2011

Mais em:
www.poro.redezero.org




terça-feira, maio 24, 2011

Conversa 3: Diana Aisenberg

  Histórias da arte: dicionário de certezas e intuições é um projeto que se constrói a partir do encontro com outros projetos e pessoas. Propõe reflexão, investigação e pesquisa como fonte de criação e produção artística. Este trabalho fez parte do programa de residências da curadoria pedagógica da7ª Bienal do Mercosul. A presença de histórias da arte: dicionário de certezas e intuições evidencia um enorme avanço conceitual no compromisso institucional relacionado à dissolução dos limites do conceito de arte, à fusão das disciplinas e ao campo artís tico ampliado até os espaços de formação e ao contexto social sem o qual não existiriam nem a arte nem os artistas. Nesta oportunidade a autora  do projeto apresentara  o percurso deste dicionário  e suas versões estendendo os limites d conceito de publicaçãoe a participação na 7ª Bienal do Mercosul

    A artista vive e trabalha em Buenos Aires. Sua obra nasce no desenho e na pintura e se expande para os projetos pedagógicos e seu dicionário de arte. Dedica-se à formação de artistas desde 1982. Ganhou destaque na Associação de Críticos Argentinos por sua atuação docente no ano de 2000 e recebeu o prêmio "J.A Martínez" em 2003 pela mesma associação. Foi coordenadora de artes visuais, cursos e eventos especiais do Centro Cultural Ricardo Rojas da UBA - Universidade de Buenos Aires. Coordenou a rede nacional de cursos de artes plásticas e clínicas de artistas para análise de obra (leituras de portfólio) na Argentina. Foi professora de Morfologia da Facultad de Diseño Gráfico da UBA e Fundación Antorchas, entre outros. Foi curadora do espaço jovem ArteBA em 2006. Desde 2006, organiza a Residência de Artistas RIAA.  Entre as mostras individuais mais importantes estão: Escuela  Centro Cultural Reco leta, Buenos Aires, Centro Cultural Parque Espana, Rosário y Museo de Arte Contemporâneo, Salta (2008-2009); Arquitectura del Cielo, Galeria Daniel Abate, Buenos Aires (2006); Maestro, Fundacion Arteviva, y Project room, feira arteBA, Buenos Aires (2005); Combo, Projeto Sala 2, Centro Cultural Borges, Buenos Aires (2003); y Capricho Solar, Teatro Auditórium, Mar del Plata (2000), entre outras. Entre as mostras coletivas que participou, destacam-se: Vé, Vete y Vuelve, Alianza Francesa, Buenos Aires (2008); 150 mts Poéticos, Centro Cultural España en Córdoba (2007), Contemporáneos 6 / Variaciones sobre el museo: recordar, ordenar, clasificar, Malba / Colección Constantini, Buenos Aires (2003), entre outras.

Links:

Conversa 1: Amir Cador e Regina Melim

Amir Brito Cadôr:


1 -  titulo: O Colecionador
2 -  sinopse: Da coleção particular à formação de uma coleção de livros de artista na biblioteca da Escola de Belas Artes (UFMG), a conversa aborda a coleção e suas possíveis relações com o livro, apresentando um conjunto de livros de artista que se fundamentam no ato de colecionar livros, imagens e objetos.

3 – curriculo para o folder/cartaz: Artista gráfico e professor da Habilitação em Artes Gráficas da Escola de Belas Artes da UFMG. Doutorando em Artes na UFMG, realiza pesquisas sobre livros de artista. Participou de mostras coletivas de gravura e de poesia visual. Em 2007 realizou exposições individuais em Santos, Campinas, Curitiba e Belo Horizonte. Membro da comissão organizadora do seminário “Perspectivas do Livro de Artista”, realizado em Belo Horizonte em 2009. Publicou o livro de artista 'As Façanhas de Um Jovem Dom Juan' pelas edições Andante (2010), e os livros 'Elogio da mão', 'A night visit to the library', 'História natural', 'Specimen book' e 'Projeto para uma pintura' (2011).


Regina Melim


1 – titulo: Exposições Portáteis
2 – sinopse: Dos espaços de uma sala expositiva para os espaços portáteis e móveis de uma publicação, a conversa aborda sobre outros formatos de exposição, de recepção e de circulação de um trabalho artístico. 

3 – curriculo: artista e professora do Departamento de Artes Visuais do Departamento de Artes Visuais da UDESC. Doutorado em Comunicação e Semiótica – Artes na PUC/SP, desde 2006 coordena a parentesis, uma plataforma artistica e curatorial para desenvolver projetos no espaço de publicações, entre os quais destacam-se: pf (2006), amor/love: leve com você.take with you (2007), COLEÇÃO (2008), Conversas: Ana Paula Lima e Ben Vautier – Tudo pelo Ben e Conversas: Fabio Morais e Marilá Dardot – blá blá blá (2009), ARTE E MUNDO APÓS A CRISE DAS UTOPIAS, assim mesmo, em CAIXA ALTA e sem notas de rodapé, Fabio Morais e Daniela Castro (2010),  A2 – Diego Rayck (2010), A2 – Felipe Prando (2011) e Pourquoi o Mal?, Jorgen Michaelsen (no prelo).